segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

idiotice não tem limites

E não tem mesmo!
Nem sequer a mesquinhez e a necessidade de auto-afirmação a qualquer custo. Felizmente, a amizade tem. Embora pra mim houvesse muito tempo que não. O meu encontro com o fim foi como reencontrar alguém depois de muito tempo: um encontro caloroso. Já tava na hora de ficar esperta, né dona Sarah!
Eu não tô nem um pouco a fim de ser espezinhada e tampouco me digno a ser motivo de divertimento de pessoas que não têm absolutamente nada na cabeça e, por isso mas não só por isso, não merecem uma palavra minha.
Eu tenho mais o que fazer. Tenho mais vida. Tenho mais anseios. Tenho outros amigos e, sobretudo, não me limito à uma existência retardada e miserável, não me restrinjo à uma mentalidade provinciana, tacanha e retrógrada.
Esses tipinhos carregam consigo um sentimento tão pretensioso de superioridade e de super-importância que me dão uma vontade incontrolável de gargalhar da ignorância deles. As Últimas Bolachas do Pacote. Tenho pena dessas pessoas que nunca serão nada mas serão sempre a mesma coisa.
Elas podiam até ser melhores, mas não. É difícil se olhar no espelho. Elas apenas continuam optando pela forma mais fácil de viver: a vazia. Optam pela mediocridade, pela afirmação por meio de idiotices, querendo ter graça sem serem engraçadas, lutam pra se destacarem e traem os amigos. Opa! Amigos? Isso não se faz aos amigos.
Seria inveja ou um modo parvo e estúpido de viver e estar na vida? Não sei. Foda-se! Mas sei que não faço parte disso (graças a Deus!) e também não estou aberta à desculpas e segundas chances. Já não é a primeira vez que fodem comigo.
Por que não? Por valores. Por princípios. Por tudo o que o "Não" apregoa e que faz tão sentido para o "Sim". Pelo significado disso tudo que elas desconhecem, porque são pessoas muito burras mesmo.
Também porque mais do que um atentado à minha amizade, foi uma falta de respeito e educação. Mas é evidente que essas coisas eu não poderia esperar dessa gente mesmo.
E assim elas continuarão. Miseráveis, mentalmente vulneráveis, com os seus joguinhos, as suas putas, os seus garanhões, as suas intrigas e as suas merdices.
Eu também posso ser miserável, mas tentarei pelo menos ser sempre honesta.

Um comentário:

Wury disse...

Seja lá qual for o motivo do post:
Nunca subestime a capacidade do ser humano em ser imbecil...