Aonde eu quero chegar com isto? Um dos enormes entraves da Nação está na nossa indústria de base: a que fabrica gente. Estas inconseqüentes começam a despejar ninhadas no mundo bem cedo, de forma que aos 35 anos elas já tenham atingido a impressionante marca média de 12 filhos.
Se fosse um problema meramente quantitativo, soluções viáveis para dar cabo à questão seriam encontradas. Mas o problema consiste no fato de que essas mães não fazem ao menos um tipo de seleção. Ou seja, não melhoram o produto, elas mandam tudo de volta para o mercado com os mesmos defeitos de fabricação.
Mas eu tenho um sonho. O sonho de criar em laboratório um vírus esterilizador altamente contagioso com a minha grife. Uma linda moléstia que se manifeste através de uma borbulhagem, borbulhagem esta que formaria nas testas das pacientes, a frase: "A Saríola me deixou estéril".
Tenho o sonho de ver, periferias à fora, as bisnetas dos antigos escravos, juntamente com as bisnetas dos antigos esclavagistas, todas com as testas borbulhentas, sentadas à mesa da fraternidade exclamando: "Olha que filha da puta! Esta Sarah do caralho!".
Eu tenho um sonho. Infelizmente, enquanto eu arquiteto prejetos científicos sérios, que colocariam o nosso país para frente, estes cientistas andam idiotamente entretidos a tentar descobrir vacinas e outras merdas que não interessam.