terça-feira, 2 de setembro de 2008

papo furado

Bom, o que eu posso dizer sobre política e assuntos internacionais? A Rússia com a sua mania de grandeza, a chatice do Iraque, Palestina massacrada por Israel há mais de 4 décadas, a fracassada República brasileira, a miséria que assola a África e mais 5000 republiquetas, a China Vermelha e a merda da sua abertura econômica?
Existem mocinhos e bandidos? Quem sempre diz a verdade? Quem sempre está mentindo? Bons e maus governos? Não. Existem apenas governos ruins e outros ainda piores. Haverá uma bomba nunclear que vai acabar com todo mundo de cima a baixo quando estivermos dormindo, fazendo cocô, comendo, fodendo ou lendo revista de história em quadrinhos?
A morte instantânea já não constitui nenhuma novidade, muito menos a morte instantânea em massa. Contamos com séculos de conhecimento, cultura e descobertas, as bibliotecas estão aí, sempre aumentando e apinhadas de livros.
Quadros são vendidos por milhões de dólares, a medicina já faz transplantes de qualquer órgão. Não dá pra diferenciar um louco de um são aí pelas ruas. E, de repente, quando damos conta, percebemos que as nossas vidas dependem mais uma vez de um bando de idiotas.
Portanto, se me derem licença, vou voltar pras putas, pros garanhões, pro pessimismo e pras bebidas enquanto há tempo. Se de alguma forma isso contribuir para a nossa morte, me parece ser bem menos repugnante do que as outras modalidades praticadas por aí, travestidas de Democracia, Solidariedade, Liberdade, Igualdade, Fraterninade e qualquer outra espécie de papo furado.

Um comentário:

Anônimo disse...

Eu sempre gostei da megalomania da Rússia...